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Macapá, Amapá
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Sem limpeza de bueiros, ruas alagam após chuvas na capital


Zona norte e bairros do centro são as principais regiões prejudicadas com as chuvas

Por Wellington Costa
Foto Jorge Jr.

Ruas de Macapá ficaram alagadas com as fortes chuvas que cairam na noite desta quarta-feira e pela manhã de ontem. Os bairros que sofreram mais prejuízos em conseqüências dessas chuvas foram os localizados na zona norte da capital.

Os moradores da rua João Paulo Souza, localizada no bairro Jardim I, não tinham como trafegar em um determinado ponto da rua devido estar alagada. “A gente não pode nem sair de casa devido tanta água na rua e na frente das casas”, disse a moradora Vanderléia Campos.

Segundo o Tenente Medeiros, da Defesa Civil, as regiões mais prejudicadas com as fortes chuvas são as que não possuem um sistema de escoamente adequado das águas. Ainda de acordo com ele, apesar do alagamento nas ruas, a Defesa Civil não registrou nenhum desabrigado ou desalojado em virtude da chuva.

Outro ponto alagado foi o trecho da avenida Raimundo Álvares da Costa, entre as ruas Professor Tostes e Hildemar Maia. Neste ponto, ficou impossível o tráfego de carros de pequeno porte, motocicletas e pedestres. Os moradores ficaram ilhados e pedem que a Prefeitura tome uma providência para o caso. “O que falta é a prefeitura limpar os bueiros de Macapá, pois toda vez cue chove desse jeito a gente fica nessa situação sem ter como sair”, reclamou uma moradora do local.

Buracos causam acidentes no Jardim I


Carlos Lima - 8121-1391 / Foto: Jorge Jr. [Sombra]


Quinta-feira pela manhã, moradores da rua João Paulo de Sousa, no bairro Jardim Felicidade I denunciaram ao Jornal do Dia, a situação caótica da via. De acordo com as denúncias um trecho esburacado tem causado vários acidentes, principalmente envolvendo motos e bicicletas. Uma equipe foi até o bairro e verificou que os inúmeros buracos ocupam quase toda a rua - e dificultam o transporte dos moradores pelo local.
A rua João Paulo de Sousa é uma das ruas que dá acesso ao Jardim I e outros adjacentes. O fluxo de veículos é intenso mesmo com todas as dificuldades; isso mostra que realmente a população tem necessidade em trafegar por essa via; porém as condições atuais não são nada boas. Donos de comércios, oficina mecânica, borracharia e outros moradores dizem que a situação é revoltante e classificam como descaso e calamidade. "Eu queria falar pessoalmente com o prefeito; pois as coisas por aqui estão péssimas; meu negócio está sendo prejudicado devido a esse enorme buraco bem na porta da minha oficina; e também os mecânicos não param limpos por que os carros e caminhões que passam jogam lama para todo lado; além disso, os carros têm dificuldades de entrar e sair da oficina", argumentou Otto Vilela, mecânico.
O comerciante Dudu Gomes afirma que o poder público nunca conseguiu ajeitar a rua; "Eles vieram uma vez aqui, jogaram um asfalto péssimo dentro dos buracos, mas não deu jeito por que abriram novamente; alguns moradores pensaram em fechar a rua, mas nós conversamos e decidimos que iria prejudicar ainda mais os comerciantes; e nós também queremos saber se o prefeito atual vai pagar os prejuízos dos motoristas que andam por toda a cidade", questionou Dudu, dizendo que se arrependeu de ter votado no candidato que hoje é prefeito de Macapá; "Vou desenhar um monte de fezes, com moscas e escrever a frase: 'esta é mais uma obra da prefeitura', depois vou colocá-la aqui na rua; por que é só isso que ela tem feito", declarou, revoltado.
A dona de casa Vanderléia Brito declarou à reportagem que os acidentes com motos e bicicletas estão acontecendo frequentemente, inclusive com ferimentos graves; "Outro dia, um rapaz quebrou o braço quando passava por esse espaço da rua; ele não deve ter percebido os buracos e acabou caindo com a moto; eu moro há cerca de15 anos aqui no Jardim e já presenciei muitos acidentes por causa desses buracos", relatou.

Magistrados respondem às denúncias sobre não cumprimento de expediente

Carlos Lima - 8121-1391 carloslimajd@bol.com.br

Nesta semana, membros da diretoria da Associação dos Magistrados Trabalhistas da oitava Região PA/AP procuraram o Jornal do Dia para apresentar uma nota pública, segundo eles em defesa do ordenamento jurídico, da verdade e da moralidade pública, em razão das declarações do presidente da OAB/Seccional do Amapá, Washington Caldas, em relação a jornada de trabalho dos magistrados.
Em sua defesa às recentes denúncias voltadas aos magistrados, a nota pública diz que a justiça do trabalho é atuante no Amapá, uma vez que foram registrados 9.022 processos julgados somente em 2007; e atualmente tramitam 5.401, em conhecimento e 3.300 em execução. Segundo a nota, esses indicadores positivos refletem o trabalho constante dos servidores e magistrados da Justiça do Trabalho; "As atividades dos magistrados trabalhistas não se limitam às audiências; o Juiz também tem a responsabilidade pelo cumprimento dos prazos das sentenças e despachos; que consomem grande parte do seu tempo, inclusive além das horas normais de expediente; obrigando-os a trabalhar em horas de folga e finais de semana como já se tornou de costume", [Diretoria].
A nota: "As recentes afirmativas, do presidente Washington Caldas, publicadas na imprensa do Amapá revelam ignorância, uma vez que impõem ao magistrado o tratamento dos servidores públicos civis - que estão sujeitos ao cumprimento da jornada de trabalho, mas não ao cumprimento de prazos processuais de sentenças e despachos; as denúncias mentirosas de que o expediente dos juizes se limita às audiências e ao expediente normal revelam claramente a falta de conhecimento da realidade do poder judiciário".
A Associação dos Magistrados repudia as afirmações do presidente da OAB, Seccional do AP, considerando-as fruto de desinformação e ignorância dos fatos.

Estados se mobilizam contra o infanticídio em tribos indígenas


No Amapá, a ação está sendo divulgada aos poderes públicos e a sociedade

Wellington Costa

Ontem, vários Estados brasileiros se mobilizaram através de uma movimentação popular em apoio ao Projeto de Lei 1057/07, apresentado pelo deputado Henrique Afonso (PT-AC), que proíbe a prática do infanticídio em tribos indígenas. No Amapá, a coordenação do movimento está realizando a divulgação do Projeto de Lei para vereadores, deputados e demais autoridades locais.

O projeto é conhecido como Lei Muwaji, em homenagem à índia Muwaji Suruwahá, que enfrentou os costumes de sua tribo em defesa da filha, que nasceu com paralisia cerebral. Por isso, pelos costumes da tribo, deveria ter sido sacrificada.

Se a lei for aprovada, vai garantir que os direitos das crianças indígenas sejam protegidos com prioridade absoluta, de acordo com a Constituição, o Estatuto da Criança e do Adolescente e demais acordos internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil faz parte.

O presidente do Jovens Com Uma Missão (Jocum), Davi Galúcio, explicou que o movimento apóia os índios que lutam contra o infanticídio - morte de crianças indesejadas em uma comunidade, mas espera o apoio de autoridades e da sociedade amapaense. "O Jocum está apresentando o Projeto de Lei as autoridades amapaenses, para que juntos possamos pressionar o Congresso Nacional a aprovar a Lei”, ressaltou.

De acordo com Davi, as crianças vítimas de infanticídio geralmente são gêmeos, filhos de mães solteiras, com qualquer deficiência. "Algumas são enterradas vivas, outras são abandonadas para viver no mato".
Dados da Funasa, apresentados pelo autor do projeto de lei, mostram que, somente entre a etnia ianomâmi, o número de homicídios em 2003 foi de 68 vítimas. No ano seguinte, 2004, foram 98 as crianças vítimas de infanticídio. “Estimasse que 200 crianças, de várias tribos, tenham sido condenadas a morte ano passado’, atentou Davi Galúcio.

Caos na saúde de Santana

Funcionários prometem greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira (21)

Wellington Costa

Uma paralisação de advertência foi deflagrada ontem, durante 24 horas, pelos servidores da saúde do município de Santana. Os servidores ocuparam a frente da Prefeitura na tentativa de chamar a atenção do prefeito Antônio Nogueira para que houvesse uma reunião com a classe para negociações.

A paralisação alerta para o caos na saúde que se instalou no município. Servidores estão há dois meses com os salários atrasados, falta de medicamentos nos postos de saúde, número de médicos reduzido e alguns postos de saúde sem funcionamento, essa é a situação atual da rede hospitalar de Santana.

“A situação está tão alarmante que nem curativo tem nos postos de saúde, imagine remédio. A população é a quem mais sofre com tudo isso”, disse o funcionário da saúde do município, Ronaldo Castro.

O Sindicato dos Servidores Municipais de Santana (SSMS) denuncia também que o prefeito estaria coagindo os servidores. “Em uma reunião que o Nogueira fez ele deixou bem claro que o servidor que reclamasse do salário atrasado na imprensa, seria punido, e se fosse funcionário em estado probatório, seria demitido”, declarou.

A estrutura hospitalar de Santana conta com 16 Postos de Saúde e um Pronto Socorro, que segundo a coordenação da paralisação, só está funcionando devido os recursos financeiros repassados pelo Governo do Estado, já que o município não vem alocando verbas para o funcionamento do Pronto Socorro.

Na próxima segunda-feira (21), está prevista greve por tempo indeterminado dos profissionais da saúde, caso a prefeitura de Santana não realize o pagamento dos salários atrasados. O SSMS afirma que apenas 30% dos servidores, que estabelece a lei, estarão trabalhando na próxima semana, caso a greve seja confirmada.

De quem é a responsabilidade, sobre o lixo das feiras?


Carlos Lima - 8121-1391 em 17.07.08

Apesar das campanhas de conscientização sobre o lixo, promovidas pela Secretaria Municipal de Manutenção Urbanística - SEMUR – a situação nas feiras continua sem controle. Os containeres disponibilizados pela prefeitura, todos os dias, amanhecem completamente cheios, e por falta de espaço, feirantes e moradores jogam o lixo ao lado e também sobre a calçada. Isso ocorre diariamente na feira do Pacoval.

Há menos de um mês, a Semur anunciou que pretendia retirar das feiras os containeres – que são utilizados para o depósito de lixo. Mas atualmente, a quantidade de lixo é tanta que apenas um único container que existe em cada feira não é suficiente e as pessoas – que não se importam com o aspecto desagradável acabam jogando o lixo pelo chão; e se a prefeitura decidir mesmo retirar as lixeiras do local, o que vai acontecer? Para onde vai todo esse lixo. Os feirantes terão que levar o lixo das feiras para sua residência? Se alguns não se importam em despejar lixo na rua, imagine dentro do Canal do Jandiá, por exemplo?

O Jornal do Dia escolheu um dia para ver de perto a situação na feira do Pacoval, e na manhã de ontem, constatou que além de restos de alimentos e carniça, ainda havia muitos pneus jogados ao lado da lixeira; e também as pessoas que passam pela feira do produtor do pacoval, nas quartas e sextas-feiras, se deparam com a sujeira provocada pelos próprios produtores. Na parte da frente, muitos restos de verduras, frutas e sacos plásticos amanhecem jogados pela rua. E isso se repete sem que ninguém (do poder público) tome alguma providência para evitar a situação e punir os infratores.

Motoristas têm dificuldades de trafegar pelo Pacoval


Carlos Lima - 8121-1391

Na manhã de ontem o Jornal do Dia acompanhou de perto o sofrimento dos motoristas, pedestres e ciclistas em um trecho que vai da ponte Sérgio Arruda até a rua Mato Grosso. Na ocasião, vários populares relataram as dificuldades e transtornos causados pela obra da prefeitura e sobre a falta de policiamento em torno da ponte e próximo da feira do produtor.
Recentemente, as obras da rua Mato Grosso completaram um ano sem definição. Ao longo desse tempo, a população tem passado muitos aperreios em decorrência, principalmente, dos problemas gerados à medida que os trabalhos prosseguem. Após intensa pressão da mídia em relação à falta de asfaltamento e buraqueira nesta rua, a prefeitura decidiu executar um trabalho de tapa buracos - que na opinião dos moradores foi mal feito. Segundo declarações de um morador do bairro Jardim Felicidade - que todos os dias precisa ir de sua casa para o centro de Macapá, de bicicleta, a situação do trânsito é crítica no bairro Pacoval. "É um tormento ir de casa para o trabalho; até a ponte Sérgio Arruda, o tráfego não é tão conturbado, mas quando chego na rua Mato Grosso, sinto vontade de voltar para casa", disse.
Os problemas da Mato Grosso se tornaram uma ‘bola de neve’. Logo que a obra iniciou, a população se sentia privilegiada pela iniciativa do poder público. No entanto, com o ‘caminhar das obras’, as ruas foram sendo escavadas, o asfalto foi sendo destruído e há mais de um ano, a situação vem se agravando. Durante as obras, o trânsito foi desviado inúmeras vezes e fez com que outras ruas e avenidas - que não tinham condições de suportar grande fluxo de veículos - também ficassem esburacadas. A essa altura, a população não tem dúvidas de que o bairro Pacoval é um dos mais problemáticos - no que diz respeito ao trânsito.
Moradores relatam que antes das obras, a rua era bem pavimentada e sinalizada, inclusive com redutores de velocidade [Tachões] que ajudam os pedestres a atravessá-la. Mas agora, os problemas certamente ficarão para o próximo prefeito encontrar resolução. Em um trecho da rua, como forma de protestar contra um bueiro aberto e também contra os danos causados pela obra, moradores pintaram uma placa de alerta aos motoristas; mas um detalhe importante é que na placa está escrito: "Cuidado com o buraco do João".
Não é à toa que Jornal do Dia decidiu concentrar suas atenções na zona Norte da cidade; a população desta região precisa da atenção da mídia, já que são evidentes as dificuldades em diversos segmentos, inclusive no tráfego. Um outro exemplo é a situação que se vê todos os dias nas proximidades da feira do produtor. Em razão de a rua ser estreita [se é que se pode chamar aquilo de rua], os motoristas precisam andar em fila única; e para piorar, pouco antes da ponte existe um enorme buraco - que surge de tempo em tempo naquele local, tornando o trânsito mais lento ainda. Nesse mesmo trecho, os pedestres e ciclistas reclamam da falta de sinalização e policiamento - que tem dificultado a travessia, tendo em vista que a maioria dos motoristas não querem saber de parar para que o pedestre atravesse. Esses e outros problemas são freqüentemente notíciados nos principais veículos de comunicação, mesmo assim o poder público - Governo estadual e Municipal - nada faz para tentar amenizar a situação. Nenhuma medida de escoamento do trânsito é tomada; e os motoristas continuam indignados.

População sofre com aumento dos Preços

Carlos Lima - 8121-1391

O Índice de Preços ao Consumidor [IPC] - cálculo mensal - é de iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Planejamento [Seplan] em conjunto com a Federação do Comércio. Basicamente, o IPC serve para demonstrar à população a melhor forma de economizar na hora das compras, tendo em vista a tendência de elevação dos preços dos produtos. A pesquisa - realizada no mês de Junho - aponta um aumento significativo, principalmente, no preço de produtos como Farinha de Mandioca, Carne Bovina e Arroz; sendo que o valor atual da Cesta básica Oficial de Macapá é de R$ 201, 59.
No período de 01 a 30 de cada mês, a Seplan realiza a pesquisa em Macapá, onde é trabalhada a faixa de renda de 01 a 06 salários mínimos. A pesquisa tem o intuito de fazer um levantamento da variação dos preços dos produtos consumidos pelas famílias e dos serviços utilizados por ela. No mês de junho deste ano, a variação dos preços em relação ao mês de Maio foi de 1,29%, sendo que os itens de alimentação tiveram o maior acréscimo - que foi de 10,35%.
Em relação à Cesta Básica - é originalmente composta de 12 produtos - considerada a quantidade mínima necessária para que uma pessoa adulta possa se alimentar em um período de 30 dias. No mês de maio, ela girou em torno de R$ 201,51 e no mês passado atingiu 201,59, com variação de 054%. Dentre os produtos da Cesta básica, o que teve maior reajuste foi a Carne - Alcatra [4,36%], em seguida o Arroz com 2,54% e a Farinha de Mandioca, reajustando em 3,72%. A cesta básica de Macapá - no período de Janeiro a Junho - teve uma variação considerável, sendo que no primeiro mês de 2008, ela custava R$ 185,93; porém mesmo com a alta, é considerada pelos técnicos da Seplan, uma Cesta com preço razoável, em relação às demais cidades do País. Em porto alegre, por exemplo, a cesta Básica Oficial está custando R$ 246,72; em São Paulo, a cesta custa R$ 245,24 e a mais barata é a de Salvador, R$185,53.
Em Janeiro de 2007, o preço da Cesta Básica era de R$ 161,82 e em Junho custava R$ 163,60. O trabalhador usava 43,05% do salário mínimo na aquisição da Cesta, enquanto que em 2008 com um salário de R$ 415,00, ele compromete 48,58%. No ano passado, o Feijão custava cerca de R$ 2,26, mas atualmente mesmo com o preço em queda, ele custa aproximadamente R$ 4,61, ou seja, teve um aumento de 103,98%. A exemplo do Pão - que no mesmo período aumentou 35%, e também a Carne e a Farinha com reajustes iguais com 27%.
A única saída para o consumidor é optar por outros produtos mais em conta, na intenção de forçar a baixa dos preços; e também procurar substituir determinados produtos como forma de pressionar e induzir à queda, já que muitas vezes, a alta dos preços não passa de mera especulação.

Festividade de Nossa Senhora do Carmo destaca cultura e recebe promessa de investimentos

Durante evento foi anunciado repasse de R$ 154 mil à Prefeitura de Macapá para a pavimentação da principal rua de acesso à Vila
Wellington Costa

Aconteceu no último sábado (12), a abertura oficial das festividades em honra a Nossa Senhora do Carmo, na vila do Carmo do Maruanum, em Macapá. A programação vai até o próximo dia 19, sábado. Centenas de pessoas participam da festa, que envolve religiosidade, entretenimento, marabaixo, batuque e muita animação. A festa acontece há 42 anos.

O secretário estadual de Infra-Estrutura Alcir Figueira Matos, destacou a importância do evento. O governador Waldez Góes também esteve presente, reunindo com as lideranças comunitárias da localidade com o objetivo de definir melhorias para o distrito.

Nascida na vila de Carmo do Maruanum, a moradora Antônia Pereira da Silva, contou que a festividade em louvor a Nossa Senhora do Carmo começou por iniciativa de um professor de prenome Vieira, que durante vários anos cuidou dos festejos da padroeira da comunidade. Antônia Pereira citou que atualmente a festa reúne pessoas vindas da capital Macapá e de outras cidades do Estado.

Durante a visita em Carmo do Maruanum, foi anunciado que o Governo do Estado repassou R$ 154 mil à Prefeitura Municipal de Macapá para a pavimentação da principal rua de acesso à Vila. Góes disse ainda que até o final de seu mandato o Governo do Estado vai construir uma aren e uma quadra poliesportiva, e executar obras de reforma da Escola Estadual Conceição do Maruanum, além de melhorias dos ramais Pirativa e Conceição do Maruanum.

Detidos pela PF prestam depoimentos

Mais um dos acusados foi detido ontem, em Belém

Wellington Costa

As oitivas dos presos e os materiais apreendidos confirmaram as provas constantes nos autos do inquérito policial referente a participação dos envolvidos no esquema fraudulento.
Ontem pela manhã (16) foi preso MÁRCIO LÉLIO DA PAIXÃO NASCIMENTO, sócio e contador da empresa Mineração Cachoeira LTDA, no porto de Belém/PA. Ele já está sendo ouvido pelos Policiais Federais do Pará.
Dos oito presos no dia de ontem, apenas três continuam no IAPEN, que são eles:
- JOÃO BATISTA DE AZEVEDO PICANÇO NETO - ANTIGO CHEFE DO DNPM/AP E ATUAL
FISCAL DO MESMO ÓRGÃO;
- JOANA BIRACI DA SILVA BORGES - SERVIDORA DO DNPM/AP;
- MARCOS GASPAR SAYD, ligado à empresa MINERAÇÃO CACHOEIRA LTDA.

Uma pessoa ainda está foragida.

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