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Macapá, Amapá
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PDE (Plano para Desfalcar a Educação)

... PDE (Plano para Desfalcar a Educação) do atual "gestor" estadual é grande responsável pelo atraso intelectual de toda uma sociedade. Toda a miséria, a falta de oportunidade e o aumento da violência são reflexos dos atos delituosos desta organização criminosa.

"Quem rouba a educação é o pior ladrão". A cadeia é o paraíso para esse tipo de gente! Que o exemplo de Arruda no DF seja o início da era que marcará O FIM da impunidade no Brasil.

Aquele que roubou (furtou) uma lata de leite é porque não teve oportunidades, afinal 200 milhões de oportunidades nos foram surrupiadas vergonhosamente na maior cara de pau. Oléo de peroba para este pseudogestorzinho, que vai para a cadeia sem levar um centavo. O inferno te espera, pois está longe ganhar o perdão de Deus.

Crimes contra a mulher estão cada vez mais violentos

No final de janeiro, o corpo de uma idosa foi encontrado eviscerado, sem seios e com a região genital mutilada em Cutias

Crimes contra as mulheres não só aumentaram nos últimos anos como estão mais violentos. Na maioria dos casos de homicídio registrados, a delegacia especializada (DCCM) constatou que a vítima e o agressor mantinham algum tipo de relacionamento. Algumas situações corriqueiras do dia-dia como insultos e discussões com uso de palavras pejorativas podem terminar da pior forma possível, afirmou a delegada Josymaria Coelho. Por isso, quem pensa que “em briga de marido e mulher não se mete a colher” está muito enganado. A delegada aponta o “silêncio” como um dos fatores que estimulam o aumento da agressividade do parceiro.

As mulheres que hoje são vítimas de violência doméstica são aconselhadas a buscar ajuda e compartilhar o problema com vizinhos, familiares e principalmente com a polícia. “Sozinhas, elas não resolverão nada”, orienta a delegada. No início da manhã da última quinta-feira (4), a doméstica Valéria da Silva Picanço, de 24 anos, foi esfaqueada pelo ex-namorado, Felipe Lima. Ela permanece internada em estado grave no hospital de emergência (HE). Valéria foi vítima de três golpes na região do tórax por volta de 6 horas da manhã em frente a uma casa de shows na rodovia Tancredo Neves.

Felipe Lima, de 24 anos, em seguida, foi preso por policiais do 2º Batalhão da PM. Segundo testemunhas, após uma breve conversa e sem alcançar seu objetivo, ele puxou uma faca e, na presença de várias pessoas, desferiu golpes na vítima. Segundo informações da polícia, o ciúme teria motivado a agressão. O infrator foi preso minutos depois pela Polícia Militar e autuado em flagrante na DCCM. Ele deverá responder a processo por tentativa de homicídio e, por enquanto, aguardará julgamento no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

Embora a violência doméstica tenha passado a ser tipificada como um crime público desde 2000, não carecendo de apresentação de queixa para que seja desencadeado o processo criminal, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que no caso de violência doméstica que provoque lesão corporal leve, a ação penal depende de representação da vítima. Josymaria argumenta que são as mulheres que têm de se pôr em fuga e procurar ajuda principalmente nas instituições especializadas em atendimento a vítimas desse tipo violência. “Existem os serviços do governo do Estado como o Centro de Referência Assistência à Muller (Cram) e Secretaria de Política para as Mulheres, mas é importante que ela comunique o fato a qualquer pessoa, um parente ou um vizinho”, esclarece.

“A violência doméstica não afeta somente a parte física da mulher, mas também seu emocional”, garante a delegada. “Além das marcas deixadas no corpo em alguns casos, onde a mulher tem o corpo queimado, por exemplo, a autoestima é outro ponto que sofre uma grande mudança, além de problemas como gastrite e ulcera, consequentes do psicológico afetado”, explica.

Vinte e três é o número de pessoas vítimas de arma branca só este ano no Estado. Embora a grande maioria das vítimas seja do sexo masculino (20), os crimes que têm a mulher como vítima (3) chamam atenção pela agressividade com que são cometidos. Em Cutias do Araguary, município pacato a 235 km da capital Macapá, uma agricultora de 67 anos foi encontrada morta no final de janeiro deste ano. O corpo de Joana Ribeiro estava eviscerado, sem seios e com a região genital mutilada. O assassino não foi identificado. O perito da Polícia Técnico-científica (Politec), que trabalhou no caso, afirmou que nunca viu assassinato tão brutal. Joana teve a pele do abdômen removida junto com as vísceras, além de sofrer golpes profundos nas costas.

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