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Macapá, Amapá
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Bingos irão viabilizar projeto de sede própria”, afirma presidência

Carlos Lima


A edição de ontem de a Gazeta veiculou declarações de Sebastião Barreiro Crisanto, que alega ser jornalista legalizado, sobre a conduta da presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amapá (Sindjor), Volney Oliveira. Ontem ele rebateu todas as acusações sobre Contravenção Penal e diz que os bingos são autorizados, legais e realizados com o intuito de manter a entidade. Ele afirma, ainda, que desconhece qualquer vínculo de Crisanto com a fundação do Sindjor.A presidência garante, ainda, que já conseguiu nova área para ser sede da entidade, e que os bingos serão de grande ajuda na construção do prédio próprio. “O sindicato foi autorizado pela Caixa Econômica Federal a realizar esse tipo de evento, que não têm fins lucrativos e que visam unicamente manutenção própria da entidade”, explicou o presidente Volney Oliveira.
De acordo com o presidente, Volney, o Sindicato dos Trabalhadores de Rádio e TV do Amapá, do qual Crisanto afirma ser presidente, não existe. “Não há qualquer registro desse sindicato na DRT, ao contrário do Sindjor que é devidamente registrado e faz um trabalho sério”, disse Volney. “Se Crisanto participou da fundação do sindicato, eu não sei, mas na época da fundação o Sindjor era ilegal, ou seja, não existia de fato e de direito. Por tanto não conheço Barreiro Crisanto, como pessoa e como jornalista, e não sei o que ele fez em prol do sindicato, já que foi presidente, como afirma ter sido. Digo isso por que quando cheguei por aqui não havia uma cadeira para sentar. Os três presidentes anteriores não fizeram nada pela classe. Conseguiram o terreno, sem seguida o perderam, mas nós já conseguimos outro. E o projeto da sede da entidade só será possível com a realização dos bingos”, declarou.


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Jornalistas vão deliberar sobre piso salarial de 1.860 reais

Ariane Lopes


O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amapá – Sindjor/AP - dá arrancada à campanha salarial 2009. A proposta do Acordo Coletivo de Trabalho, elaborada pela direção da entidade, será apresentada à categoria, debatida e aprovada em reunião de Assembléia Geral, na próxima segunda-feira, dia 6, véspera do Dia do Jornalista, no Salão de Atos da Faculdade Seama, a partir das 7 horas da noite.A proposta do piso salarial inicial é de 1.860 reais para cinco horas diárias de trabalho, o que corresponde a quatro salários mínimos. O piso tem um escalonamento de acordo com a função desempenhada pelo profissional e o tempo de serviço, chegando ao teto máximo de 2.976 reais. Para o presidente do Sindjor/AP, Volney Oliveira, esse é o momento mais importante para a categoria dos jornalistas amapaenses. “O Sindjor é muito cobrado sobre o piso. A entidade esta fazendo a sua parte. A categoria precisa fazer também a sua, participando ativamente das discussões durante a assembléia geral e toda campanha salarial”, destacou.Segundo o sindicalista, o profissional jornalista precisa ser valorizado e também se dar valor. “O que não pode mais acontecer no Amapá é jornalista ganhar, em alguns casos, um salário mínimo ou 600 reais. Isso é uma vergonha”.A proposta de Acordo Coletivo também amarra outras questões como data base, carga horária de 5 horas diárias, diárias de viagem, horas extras, adicional noturno, estágio em jornalismo, tíquete alimentação. “Tudo isso depende somente da categoria. Não é somente o Sindjor, não é somente o presidente volney Oliveira que deve lutar por essas conquistas. A categoria tem que participar e querer esses benefícios”, ressaltou.O presidente do Sindjor disse, ainda, que espera contar com a sensibilidade e o bom censo dos patrões. “Queremos resolver essas questões de forma amigável, através do diálogo, para chegar a um acordo bom para ambos os lados, sem precisar ir a dissídio na Justiça do Trabalho”, adiantou. O Amapá é um dos poucos estados brasileiros que não tem piso salarial de jornalista definido. Contudo, agora a categoria demonstra que está unida e decidida a brigar por melhores condições de salário e trabalho. (Ascom/Sindjor/AP)

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