Administrado por

Macapá, Amapá
DIRETO DA REDAÇÃO, junho de 2008 - ESTA PÁGINA NÃO POSSUI QUALQUER VÍNCULO COM O PROGRAMA ROTA 16 - msn: carloslima-dr@hotmail.com (esteja em contato com o jornalismo responsável)

Sobre a nota do Sindjor

Comentário extraído do blog "Repiquete no Meio do Mundo"

Gente! Uma coisa que realmente não dá pra entender. 1- É um absurdo tratar uma questão dessas com uma nota tão tacanha por parte do sindjor que inclusive recorre a um velho subterfúgio que é desqualificar alguém pra tentar se eximir de suas responsabilidades. 2-Na tentativa de atingir uma pessoa trata todos os estudantes de jornalismo de forma pejorativa, dando uma conotação de que estudante só presta quando está servindo de massa de manobra para o sindjor; 3- O sindicato dá um tiro no pé ao denunciar uma situação (estagiários) que é responsabilidade do próprio sindjor fiscalizar, ou seja, se existe essa anomalia no mercado a culpa é do senhor volney Oliveira, única e exclusivamente; 4- Nenhum dos pontos levantados pela denúncia do sr. Barreiro Crisanto (bingos ilegais e pra onde vai o dinheiro) foram esclarecios, o que leva a crer que há procedênia; 5-O repórter Carlos Lima deveria levar o assunto aos tribunais haja vista que o Sindjor maculou sua honra, colocando em jogo seu futuro.

Nota de Esclarecimento

Carlos Lima

No dia 03 de Abril, último, foi publicada matéria de minha autoria com declarações do jornalista Barreiro Crisanto, que se dizia um dos fundadores do Sinjor. Ele falava sobre ilegalidade na realização dos bingos pela atual diretoria desse sindicato. Na matéria, Crisanto afirma que os bingos configuram contravenção penal. O presidente do Sindjor, Volney Oliveira, diante da publicação, teve seu direito de resposta garantido pelo veículo. Na ocasião que estive no sindjor, Volney, o presidente, deixa claro em um trecho da conversa que os bingos são realizados para a manutenção da entidade e para a construção da sede própria. Palavras dele: “Não há contravenção Penal. Quem comente contravenção penal é bandido, eu não sou bandido. A gente pode fazer esse tipo de evento, como entidade que não tem fins lucrativos, isso é amparado pela caixa, a entidade pode fazer esse tipo de evento “BINGOS” para manutenção do sindicato e construção da sede própria, por que a gente tá com esse projeto. E eu já consegui outro terreno”, disse o presidente do Sindicato dos jornalistas do Amapá (Sindjor), Volney Oliveira. As declarações do Presidente estão gravadas em áudio e servirão como prova em qualquer ocasião em que for necessário.

Visitante de nº