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Macapá, Amapá
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Jornal do Dia: sem ética, sem respeito.

As recentes ofensivas contra a Universidade Vale do Acaraú - partidas do Jornal do Dia - não passam de brigas por mercado. A verdade é que o Jornal do Dia faz parte do mesmo grupo que representa duas faculdades do estado, e por tanto, as afirmações que colocam em prova à legalidade da Apoena (UVA) são apenas especulações. Assim como o ocorrido com a Jornalista Elainne Juarez que comprova a falta de respeito e ética desse veículo para com a sociedade amapaense, inclusive com os funcionários que dedicaram-se a fazer este nome: "Jornal do Dia" .

A favor de Elainne Juarez.

Compartilhando com vocês, a nota de repúdio à atitude desrespeitosa tomada pela direção do Jornal do Dia, que atentou contra a conduta profissional da jornalista Elainne Juarez, nossa amiga e profissional competente.

NOTA OFICIAL

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amapá (Sindjor/AP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) tornam público seu repúdio à atitude desrespeitosa tomada pela direção do Jornal do Dia, que atentou contra a conduta profissional da jornalista Elainne Juarez, funcionária do referido veículo de comunicação e filiada desta entidade sindical, na edição de sábado, 16 do corrente.

Sob a alegação de que Elainne Juarez, responsável pela coluna Sociedade, teria causado transtornos à diretoria do jornal, ao publicar na edição do dia 14 de agosto, informações contrárias a uma marca de refrigerante, a profissional foi taxada de irresponsável.

A coluna social foi substituída por um comunicado da diretoria do jornal, atacando a profissional, ao mesmo tempo em que se contradiz. Em dado momento, o comunicado afirma que a colunista não tem autorização para fazer comentários ou publicar matérias que não tenham comprovação científica. Em outro, diz que o direito democrático é garantido e que a coluna não sofre censura.

O comunicado ainda faz previsões que podem nem mesmo ser concretizadas. Soa estranho para o Sindjor o fato de a diretoria do Jornal do Dia sair em defesa radical da referida marca de refrigerante.

Fatos como este revelam a existência de resquícios da velha e odiada censura, tão comum durante a Ditadura Militar e, infelizmente, ainda presente no Brasil, sobretudo em redações de alguns veículos de comunicação que atuam na Amazônia.

O Sindjor e a Fenaj entendem que os deslizes cometidos por um profissional devem ser discutidos internamente e administrativamente, e não de forma pública como faz a direção do Jornal do Dia. A atitude, além de denegrir a imagem da profissional, causa constrangimentos aos demais funcionários do jornal e a todos os jornalistas brasileiros. Caracteriza-se também como cerceamento da liberdade de expressão.

Visitante de nº