Dissemos aqui...
Antes da polícia chegar ao réu confesso, nós divulgamos artigo tratando sobre a personalidade criminosa. Falamos da possibilidade do assassino ter praticado violência gratuita, ou ainda sobre a possibilidade dele sofrer algum tipo de psicose. Após a coletiva de hoje, estou convicto de que o grupo que pesidiu este inquérito desconsiderou qualquer avaliação psicológica do rapaz por falta de "competência". Foi o único ponto que me interessei em comentar durante a coletiva, mas outro jornalista o fez. A Picc por sua fez mea-culpa dizendo que a avaliação do réu ainda será feita por profissionais da área.