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Macapá, Amapá
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Chega a 28 o número de mortos em 2010







Aqui vai uma questão: Macapá está sendo planejada em termos de infraestrutura e engenharia viária?????




Será que a causa de tantos acidentes está apenas na cabeça dos condutores?

“Feira do Caranguejo” é desativada e local vira ponto de droga


Em ritmo acelerado o crack vem destruindo famílias e largando no mundo delinquentes e criminosos, dando a corpos saudáveis semblantes esqueléticos


De acordo com a feirante Valda Nunes, de 48 anos, a antiga “Feira do Caranguejo”, localizada na rua São José, no centro de Macapá, desde o ano passado vem servindo de esconderijo para usuários de crack, menores delinquentes e foragidos da justiça. Segundo ela, o problema se intensificou em 2009 com a desativação do espaço que servirá para a edificação do Shopping Popular, projeto municipal. Atualmente, mais de 50 feirantes estão instalados provisoriamente nas calçadas em torno da antiga feira. De acordo com a feirante, no local existem pessoas que trabalham há mais de 40 anos e tiram de lá o sustento das famílias.


Em ritmo acelerado o crack vem destruindo famílias e largando no mundo cada vez mais delinquentes e criminosos. A droga que mata mais rápido do que qualquer outra substância transforma corpos aparentemente saudáveis em aberrações com semblantes esqueléticos. A pedra elaborada dos restos da cocaína tem levado jovens, adultos e crianças ao fundo do poço. Sem fiscalização, adolescentes, conhecidos popularmente como “cheira cola”, alcoólatras e até foragidos da justiça se reúnem e montam mais uma cracolândia. O terreno oferece as condições ideais para a proliferação do consumo de entorpecentes.


Valda Nunes informou, ainda, que os viciados começam a se reunir a partir de 13 horas, horário em que o movimento é menos intenso. “A polícia precisa agir. Nós trabalhamos até o meio dia, uma hora, e deixamos nossas coisas em depósitos lá dentro. Alguns feirantes costumam passar por aqui de tarde para ver se está tudo certo, se as coisas estão em ordem. É quando eles estão bebendo e fumando. A calçada amanhece cheia de embalagens de droga. Junto com os papudos, vem cheira-cola e até presidiário”, diz a autônoma.


Outra constatação feita pelos trabalhadores é de que a “Feira do Caranguejo” não abriga somente alcoólatras e menores delinquentes, como a maioria das pessoas acredita. Dona Valda afirmou que em 23 anos de trabalho no local lá já viu e conversou com algumas pessoas que confessavam ser foragidas da justiça. “Eu sei disso porque quando estão bêbados e drogados eles falam tudo. Hoje (terça) cedo, tinha um foragido aqui. Ele disse que deixaram ele sair de dia e voltar de noite, mas ele não voltou. Graças a deus eles não mexem com a gente e também não vendem nada por aqui, eles compram a droga em outra paragem por aí e vem usar aqui”, declarou a feirante.


A prefeitura já havia sido informada sobre o problema e decidiu ontem mesmo desarmar todas as barracas que restaram na parte interna da área onde será construído o Shopping Popular. De acordo com o secretario de obras da capital, os trabalhos terão início na próxima segunda-feira. A vigilância do local também será reforçada pela Guarda Municipal que fará ronda ostensiva durante do dia. De acordo com a PMM, após a construção, o espaço utilizado pelos trabalhadores, na avenida Antônio Coelho de Carvalho, no centro da cidade, será extinto. Os 62 feirantes registrados serão remanejados para outras feiras e também para o Mercado Municipal, já revitalizado.


Outros locais como a Praça Veiga Cabral, situada em pleno Centro Comercial, uma das mais tradicionais de Macapá, também estão sendo invadidas pela droga. “Tudo indica que o tráfico também está ocorrendo”, comentou um taxista. Quem passa pelo local durante a noite, percebe que os jovens andam a esmo, de um lado para o outro, e se reúnem em locais escuros onde só é possível enxergar os cachimbos e acendedores acesos. Tudo ocorre sem qualquer tipo de repressão da polícia. A proliferação de viciados nas praças e logradouros impõe mudanças na rotina dos locais. Quem precisa pegar ônibus durante a noite tem receio de ser assaltado.


Trágico acidente tirou a vida de Jonathan Sacramento 20 anos

Estas imagens fazem parte de uma campanha de conscientização no trânsito.


A ideia é relembrar os casos que mais chocaram a sociedade nos últimos dois anos.


O trânsito é considerado uma guerra pelo espaço urbano. Os índices de acidentes e mortes crescem a cada ano.







Um dos fatores que mais contribuem para o aumento da mortandade é a falta de apoio do poder público para campanhas de educação no trânsito.

Este blog quer dar os parabéns ao delegado Ericláudio Alencar, ao juiz de direito Marconi Marinho Pimenta, aos jornalistas *emprenhados, e ao comandante da Citran, capitão Jones, pelo esforço diário na luta por um trânsito mais humano.

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