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Macapá, Amapá
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MP requisita inquérito contra diretores de Companhia de Água do Amapá

De acordo com informações do promotor de Justiça André Araújo o município de Ferreira Gomes não possui fornecimento e tratamento de água adequados.

Danielly Salomão

A Promotoria de Justiça de Ferreira Gomes requisitou a instauração de Inquérito Policial para apurar a conduta da direção da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (CAESA) no fornecimento de água, sem o devido tratamento, para população do município.

Segundo o promotor de Justiça André Araújo, desde 2009 há indícios de irregularidades na qualidade da água fornecida pela companhia, o que resultou em investigação no âmbito do Ministério Público. “Expedimos uma recomendação em fevereiro deste ano, para que se regularize o serviço em Ferreira Gomes, sob pena de serem tomadas medidas judiciais. Ao final da investigação, caso haja indícios da prática do delito, o MP-AP ajuizará Ação Penal visando punir os responsáveis”, declarou.

André Araújo informa ainda, que o fornecimento de água sem o devido tratamento, pode caracterizar crime contra relação de consumo, previsto no Art. 7º, inciso II, da Lei Federal nº 8.137/90, cuja pena pode ir de 2 a 5 anos de detenção.

SERVIÇO:
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá

Operação Gatilho: PF desarticula quadrilha e evita assalto no AP

Macapá-AP - Na tarde de ontem, 07/04/10, Policiais Federais da Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas da Superintendência Regional do Estado do Amapá – DELEARM, efetuaram a prisão de F.J.S.S., 28, E.L.P., 20, M.D.R., 27 e B.L.P., 28, na cidade de Macapá (AP), quando eles se preparavam para cometer um assalto.

Segundo as investigações da Polícia Federal ocorridas durante a Operação Gatilho, a quadrilha iria assaltar o escritório de uma empresa de mineração. Junto com os presos foi apreendido um revólver calibre 38 com numeração raspada e munição, bem como o automóvel usado pelo bando.

Todos os presos possuíam ficha policial, tendo sido capturados anteriormente por diversos delitos, especialmente furto e roubo.

De acordo com as investigações, dois dos presos estavam cumprindo pena em regime semi-aberto no presídio do IAPEN, de onde saíram para cometer o assalto e para onde retornariam à noite para dormir.

Os presos foram indiciados nos crimes de formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo raspada, nos termos do art. 288 do Código Penal e art. 16 do Estatuto do Desarmamento. Se condenados, podem receber uma pena de até 9 anos de reclusão.

Comunicação Social da Superintendência da Polícia Federal no Amapá(96) 3213-7534

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