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Macapá, Amapá
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O drama de quem vive sob ameaça da natureza

Não é difícil de imaginar a aflição e o drama das famílias que residem próximas do Balneário do Aturiá (se é que se pode chamar aquilo de balneário). A cada dia, maior é o risco de ter a casa derrubada ou invadida pela força da natureza. Cabe aqui, uma velha interrogação: "Onde está o Estado, que não toma providências?".


O Estado é quem deve garantir cidadania à população, garantindo ainda que seus direitos não sejam violados, embora quando o agente violador, infelizmente, seja a própria natureza. Mesmo assim, cabe ao Governo tomar as providências imediatas, pois não se pode deixar que o problema continue se arrastando.

A última vez que fui ao Aturiá, vi que "uma" casa estava prestas a ser invadida pelas águas. Hoje vendo as fotos do colega Anselmo Wanzeller, repórter de A Gazeta, tenho absoluta certeza de que ninguém está preocupado com a situação, a não ser os próprios moradores. Isso sim é um bom motivo para "brigar", lutar e reinvidicar... A associação de bairro, se é que tem, deve liderar e organizar o mega manifesto e pedir urgência na solução do problema. Isso é uma vergonha, como diria Boris.

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