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Macapá, Amapá
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Celulares são vulneráveis a hackers, dizem especialistas.

Volume de ataques poderá aumentar com maior uso de internet móvel.Profissionais do setor dizem, no entanto, que riscos ainda são pequenos.

Fonte: G1.globo

Acessar a conta bancária por meio do celular pode parecer seguro, mas especialistas em segurança afirmam que hackers podem obter informações confidenciais com uma simples mensagem de texto aparentemente enviada por sua operadora de telefonia. Os profissionais do setor consideram o risco extremamente baixo, já que apenas alguns poucos usuários acessam suas contas bancárias por meio de celulares, mas a ameaça pode crescer à medida que aumenta o uso da internet em aparelhos móveis. O problema, que permite que criminosos com acesso aos dados de uma conexão de telefonia móvel roubem informações ou removam programas, conquistou atenção mais ampla, na conferência de segurança BlackHat Europe, realizada em abril. "O hacker não precisa ser especialmente habilidoso para tanto", disse Jukka Tuomi, vice-presidente de tecnologia no grupo finlandês de segurança ErAce Solutions. A ErAce afirma que em certos celulares que utilizam o Windows, os usuários não têm como bloquear os ataques, enquanto aqueles que usam celulares equipados com o sistema operacional Symbian têm a capacidade de bloquear essas mensagens.
No entanto, na prática, a maioria aceita a instalação de nova configuração em seus aparelhos caso ela pareça ter sido enviada por sua operadora de telefonia móvel. Até agora, os problemas de segurança em celulares têm se limitado em sua maioria a pequenos incidentes porque as operadoras têm condições de analisar o tráfego de dados em busca de irregularidades, mas os novos riscos podem ficar fora de controle em muitos países nos quais a filtragem de mensagens de texto não é permitida. Os crescentes temores dos consumidores quanto à capacidade dos vírus de computador para atacar celulares podem colocar em risco a adoção de novos serviços móveis, que são cruciais para as operadoras que estão em busca de crescimento em mercados maduros. Além disso, a instalação de software de segurança em um celular nem sempre basta, já que em certos modelos os criminosos conseguem apagar o programa do aparelho. "As pessoas pensam que estão fechando a porta, mas as janelas e a porta dos fundos continuam abertas", disse Tuomi, da ErAce.

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1º Fórum Pró-Conferência Estadual de Comunicação acontece hoje!!!

Karen Cardoso

Nesta terça-feira (2), às 16h, acontece o 1º Fórum Pró-Conferência Estadual de Comunicação do Amapá. Com o intuito de discutir e elaborar propostas para a comunicação do estado, o Coletivo Pró-Conferência Estadual composto pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa (CDH/AL), entidades da sociedade civil, cidadãos e cidadãs, recebe, na plenária da Assembleia Legislativa, todos os segmentos da comunicação: rádio, impresso, TV, assessorias e empresas de comunicação, entre outros.
O evento conta com a presença do representante da Comissão Nacional Pró-Conferência, Jonas Valente que discutirá juntamente com os presentes as necessidades e dificuldades enfrentadas pela comunicação no Brasil. O fórum tem o intuito de nivelat informação e de deslanchar o debate sobre comunicação no estado do Amapá. Para o deputado Camilo Capiberibe a realização da Conferência em nível estadual é crucial para que os cidadãos compreendam que comunicação é um direito e não pode ser restringido, como tem acontecido hoje em nosso país”. O tema definido para nortear o Fórum é “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”. A participação nesse Fórum é de maior importância para a comunicação amapaense que necessita de uma maior atenção de todos.
Segundo Carolina Ribeiro, integrante do Conselho Diretor do Intervozes, a prioridade após a convocação oficial da Conferência (no dia 17 de abril) é a discussão acerca de temário e metodologia dentro das comissões estaduais e nacional, para o levantamento de propostas da sociedade civil que serão levadas para dentro da Comissão Organizadora. “Sabemos que discussões acerca de tema e método também são políticas, por isso esperamos que esses debates sejam feitos nas comissões estaduais e na nacional, para que possamos garantir que as propostas e intervenções da sociedade civil sejam colocadas para a Comissão Organizadora”, afirma. Carolina coloca também que é o momento das comissões estaduais buscarem a participação de mais entidades, o que também deve acontecer n a Comissão Nacional.

Karen Cardoso - 8118 4562 kcjornalismo@gmail.com

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