Administrado por

Macapá, Amapá
DIRETO DA REDAÇÃO, junho de 2008 - ESTA PÁGINA NÃO POSSUI QUALQUER VÍNCULO COM O PROGRAMA ROTA 16 - msn: carloslima-dr@hotmail.com (esteja em contato com o jornalismo responsável)

Magistrados respondem às denúncias sobre não cumprimento de expediente

Carlos Lima - 8121-1391 carloslimajd@bol.com.br

Nesta semana, membros da diretoria da Associação dos Magistrados Trabalhistas da oitava Região PA/AP procuraram o Jornal do Dia para apresentar uma nota pública, segundo eles em defesa do ordenamento jurídico, da verdade e da moralidade pública, em razão das declarações do presidente da OAB/Seccional do Amapá, Washington Caldas, em relação a jornada de trabalho dos magistrados.
Em sua defesa às recentes denúncias voltadas aos magistrados, a nota pública diz que a justiça do trabalho é atuante no Amapá, uma vez que foram registrados 9.022 processos julgados somente em 2007; e atualmente tramitam 5.401, em conhecimento e 3.300 em execução. Segundo a nota, esses indicadores positivos refletem o trabalho constante dos servidores e magistrados da Justiça do Trabalho; "As atividades dos magistrados trabalhistas não se limitam às audiências; o Juiz também tem a responsabilidade pelo cumprimento dos prazos das sentenças e despachos; que consomem grande parte do seu tempo, inclusive além das horas normais de expediente; obrigando-os a trabalhar em horas de folga e finais de semana como já se tornou de costume", [Diretoria].
A nota: "As recentes afirmativas, do presidente Washington Caldas, publicadas na imprensa do Amapá revelam ignorância, uma vez que impõem ao magistrado o tratamento dos servidores públicos civis - que estão sujeitos ao cumprimento da jornada de trabalho, mas não ao cumprimento de prazos processuais de sentenças e despachos; as denúncias mentirosas de que o expediente dos juizes se limita às audiências e ao expediente normal revelam claramente a falta de conhecimento da realidade do poder judiciário".
A Associação dos Magistrados repudia as afirmações do presidente da OAB, Seccional do AP, considerando-as fruto de desinformação e ignorância dos fatos.

0 comentários

Visitante de nº