Senado decide unificar ‘contas’ geridas sem controle
Fonte: Blog do Josias de Sousa
Desde fevereiro, o Senado frequenta o noticiário como uma espécie de tapete metafórico. Esconde um impressionante monturo de sujeira não investigada.
O tapete é enorme. Mas tornou-se pequeno. A sujeira vaza pelas bordas. No último final de semana, novos detritos ganharam as manchetes.
Entre eles três contas bancárias geridas pelo Senado longe dos olhos da platéia. Foram criadas em 1997, sob a presidência de ACM.
O saldo atual é de R$ 160 milhões. Essa dinheirama vem de descontos feitos no contracheque dos servidores a pretexto de bancar despesas médicas.
Só Deus sabe como vem sendo gastas as verbas. Deus e Agaciel Maia. Até março, era o todo-poderoso do Senado quem mandava e desmandava nas contas paralelas.
Havia uma comissão de 11 servidores que, em tese, deveria fiscalizar o vaivém das contas. O grupo jamais se reuniu.
Nesta segunda (6), o primeiro-secretário Heráclito Fortes, escalado para o papel de lixeiro, informou que a trinca de contas será unificada numa só.
Disse que conselho de fiscalização será “reativado”. Terá 11 integrantes. São providências complementares a uma outra, anunciada no domingo (5).
Indicado por Heráclito, o novo diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, prometera contratar uma auditoria externa saber o que Agaciel fez com as tais contas.
O que mais incomoda na gestão do lixo é a sensação de que o Senado faz por pressão aquilo que deixou de fazer por obrigação.
Dito de outra forma: o Senado não age por conta própria. O Senado reage às notícias acerbas que o assediam.
O tapete é enorme. Mas tornou-se pequeno. A sujeira vaza pelas bordas. No último final de semana, novos detritos ganharam as manchetes.
Entre eles três contas bancárias geridas pelo Senado longe dos olhos da platéia. Foram criadas em 1997, sob a presidência de ACM.
O saldo atual é de R$ 160 milhões. Essa dinheirama vem de descontos feitos no contracheque dos servidores a pretexto de bancar despesas médicas.
Só Deus sabe como vem sendo gastas as verbas. Deus e Agaciel Maia. Até março, era o todo-poderoso do Senado quem mandava e desmandava nas contas paralelas.
Havia uma comissão de 11 servidores que, em tese, deveria fiscalizar o vaivém das contas. O grupo jamais se reuniu.
Nesta segunda (6), o primeiro-secretário Heráclito Fortes, escalado para o papel de lixeiro, informou que a trinca de contas será unificada numa só.
Disse que conselho de fiscalização será “reativado”. Terá 11 integrantes. São providências complementares a uma outra, anunciada no domingo (5).
Indicado por Heráclito, o novo diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, prometera contratar uma auditoria externa saber o que Agaciel fez com as tais contas.
O que mais incomoda na gestão do lixo é a sensação de que o Senado faz por pressão aquilo que deixou de fazer por obrigação.
Dito de outra forma: o Senado não age por conta própria. O Senado reage às notícias acerbas que o assediam.
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