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PF apreende documentos em sedes do governo do DF e em 12 residências


15 equipes foram mobilizadas para cumprir 21 mandados de busca.
Documentos, computadores e dinheiro foram apreendidos pelos agentes.

G1, em Brasília

A ação deflagrada pela Polícia Federal neste sábado (13) para cumprir mandados de busca e apreensão em torno da Operação Caixa de Pandora teve como alvo o Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, conhecido como Buritinga, e o Palácio do Buriti, sede oficial do governo. Foram cumpridos quatro mandados em cada um desses dois endereços.
A operação mobilizou 15 equipes da PF e recolheu documentos, arquivos de computador, além de R$ 1 mil em um dos endereços e US$ 2,6 mil, em outro.

As buscas foram autorizadas pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fernando Gonçalves, que preside o inquérito do mensalão do DEM de Brasília. Além dos endereços oficiais, os agentes recolheram documentos e computadores em 12 residências de suspeitos. Um mandado também foi cumprido em uma central de serviços à população mantida pelo governo do DF. Os endereços e a lista dos envolvidos não foram reveladas pela PF.

Ao todo 21 mandados foram cumpridos na operação que começou 7h e só foi terminar por volta das 15h. Mais cedo, a PF havia divulgado o cumprimento de 19 mandados.

Os agentes também confirmam que o policial civil aposentado Marcelo Toledo foi um dos alvos da operação deflagrada no começo da manhã. O policial é um dos envolvidos no mensalão do DEM de Brasília.


A Operação Caixa de Pandora foi deflagrada pela PF no dia 27 de novembro 2009 e investiga o esquema de corrupção supostamente articulado pelo governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM).
Os documentos apreendidos nessa época deram corpo ao inquérito que tramita no STJ, sob o comando do ministro Fernando Gonçalves.

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