Administrado por

Macapá, Amapá
DIRETO DA REDAÇÃO, junho de 2008 - ESTA PÁGINA NÃO POSSUI QUALQUER VÍNCULO COM O PROGRAMA ROTA 16 - msn: carloslima-dr@hotmail.com (esteja em contato com o jornalismo responsável)

Ministério Público quer combater a lavagem de dinheiro no Amapá

Por Viviane Oliveira

Através das parcerias firmadas pelo promotor de Justiça Moisés Pereira e a Secretaria Nacional de Justiça durante o 12º Congresso de Prevenção ao Crime e Justiça Criminal da ONU, ficou aprovada a instalação de um laboratório de lavagem de dinheiro no estado do Amapá. Com o intuito de prevenir e combater o crime de lavagem de dinheiro, o promotor de Justiça Moisés Pereira firmou parceria com a Secretaria Nacional de Justiça para a instalação de um Laboratório de lavagem de dinheiro no estado do Amapá. A parceria firmou-se através de um convênio entre os Ministérios Público e órgãos da Justiça durante o 12º Congresso de Prevenção ao Crime e Justiça Criminal da ONU.

Segundo o promotor, todas as ações propostas e firmadas no Congresso já chegaram ao conhecimento do procurador-geral de Justiça, Iaci Pelaes dos Reis. O promotor de Justiça Moisés Rivaldo participou do evento a convite da ONU e ainda fez parte de debates relativos à questão do intercâmbio do Ministério Público do Estado do Amapá com o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia visando combater o narcotráfico e o tráfico de seres humanos.

“O evento foi de grande valia não só para o Ministério Público do Estado do Amapá, como também para o Brasil, pois tivemos a oportunidade de conhecer e trocar experiências com outros países, mostrando que a criminalidade avança não só aqui, mas em todo mundo”, finalizou o promotor de Justiça.

A Congresso foi coordenado pela Organização das Nações Unidas (ONU) entre os dias 12 e 19 de abril, na cidade de Salvador, Bahia, com o tema: “Estratégias Amplas para Desafios Globais: Sistemas de Prevenção ao Crime e Justiça Criminal e seus Desenvolvimentos em um Mundo em Transformação”.

A programação contou com a presença de especialistas nas áreas da Justiça e combate à criminalidade, incluindo legisladores, juristas e representantes da sociedade civil. A agenda do encontro incluiu debates sobre juventude e crime, tráfico humano, lavagem de dinheiro ilícito, crimes cibernéticos, entre outros. Mais de 150 países participaram do encontro realizado a cada cinco anos em diferentes partes do mundo.

0 comentários

Visitante de nº