Caso Konishi
Mais um crime sem respostas
Mesmo com a prisão do réu confesso, a Polícia Civil e a promotoria ainda não têm detalhes sobre como o crime foi executado, nem sobre a motivação do assassino
A polícia não soube traçar o perfil psicológico do criminoso, nem informou à sociedade quais os motivos que levaram o jovem Wellington Luis Raad Costa, de 18 anos, a matar uma família inteira. Na última sexta-feira (14), delegados e promotores chegaram ao réu confesso do triplo homicídio, no entanto, os pontos cruciais do crime que dizem respeito à dinâmica da chacina não foram elucidados. O mistério ainda ronda a morte da família Camargo, sobretudo, em relação aos detalhes dos últimos instantes de vida da família e à motivação do assassino. Wellington Raad alega que sofreu colapso de memória e não se lembra do que ocorreu dentro da residência na noite do crime. A reconstituição foi iniciada ontem pela manhã, mas o réu manteve a mesma postura de não colaborar.
A Polícia Civil e a Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (Picc) do Ministério Público Estadual pediram a prisão preventiva de Wellington Raad na última quinta-feira (13). A justiça acatou o pedido com base em parecer técnico da Polícia Científica (Politec), que comparou fragmentos papilares (impressões digitais) do acusado na cena do crime e constatou que ele esteve no local. O detalhe importante é que a marca na parede, deixada pelo assassino, continha além de suor, vestígios de sangue. Na sexta-feira (15), o jovem confessou à Picc ter matado a advogada Caroline Camargo Rocha Passos, de 32 anos, a menina Vitória Konishi, de 11, e o amigo Marcelo Konishi, de 17 anos, sem ajuda de ninguém.
O primeiro contato do suspeito com a investigação foi feito na última quarta-feira (12) pela promotoria. A conversa do acusado com o promotor Flávio Cavalcante ocorreu após o depoimento da namorada de Marcelo Konishi, que disse ter certeza de que Wellington foi a última pessoa a ter contato com as vítimas. A primeira conversa com o suspeito perdurou até altas horas da madrugada, mas não ajudou no inquérito. Questionado sobre a lesão da mão esquerda, o jovem afirmou que não se lembrava de nada. Os depoimentos foram acompanhados de perto pelo tio de Raad, ex-jogador Aldo do Espírito Santo, pela tia Tânia, e o advogado.
Confissão
Convencido de que o tio Aldo estaria ao seu lado durante o processo, e com a condição de não se exposto à imprensa, Wellington chamou seus familiares e advogado para fazer a primeira declaração de culpa, formalizada em seguida diante da promotoria. De acordo com o promotor, Flávio Cavalcante, o homicida afirmou que executou as três vítimas sem ajuda. A confissão reforça o resultado de exames preliminares realizados pelo corpo de papiloscopistas na cena do crime, mas levanta outras dúvidas sobre uma segunda pessoa envolvida no crime. Fragmentos digitais de outros indivíduos, além de Wellington, também foram colhidos pela perícia no quarto e estão sendo analisados. Pelo menos mais um forte suspeito existe no inquérito que será levado a diante pelos delegados e promotores.
Colapso de Memória
Roberto Prata afirmou que a partir dos laudos periciais resultantes de exames no quarto descobriu-se que o jovem esteve lá e seria o autor do crime. Wellington prestou declarações inseguras e duvidáveis nos três depoimentos oficiais à Picc. Até que no último, ele confessou, mas alegando ter sofrido um colapso de memória. O instante em que ele chegou à casa de Carol Camargo na noite do crime até o momento em que chegou a sua residência para dormir parece ter sido apagado. Mesmo com a prisão e a confissão, pontos chaves de interesse geral como o modo de execução e toda dinâmica na casa na noite do crime viraram uma incógnita, mas poderão ser revelados ou não durante as tentativas de reconstituição. A Polícia Civil através dos delegados Celso Pacheco, Roberto Prata e Alan Moutinho declara que o processo de investigação não se encerra com a prisão. “Serão encontradas respostas para todas as perguntas”, frisou Prata.
Linhas de investigação
O caso Konishi é visto como uma das mais árduas investigações dos últimos anos. O suporte técnico bem elaborado pela Politec é a única prova consistente que incrimina e sustenta a prisão de Wellington. Detalhes como o depoimento da namorada de Marcelo e a própria confissão não convencem a sociedade e não seriam consistentes no tribunal sem a parte pericial. O caso, embora difícil, começou a ser elucidado em menos de 72 horas após a descoberta do crime. A Polícia Civil e o Ministério Público uniram forças em várias linhas de investigação. O latrocínio foi a primeira hipótese sugerida devido ao desaparecimento de alguns objetos pessoais das vítimas. A vingança também foi especulada pelo número de golpes na menina que chegou a mais de 40. O latrocínio foi descartado quando a polícia encontrou o videogame de Marcelo no bueiro da avenida 1º de Maio, no bairro Buritizal.
Cena do crime
A perícia informou que a cena do crime foi mantida sob total isolamento durante todo o processo de colhimento de vestígios. De acordo com o perito, Emanuel Pena, novos fragmentos eram encontrados em cada visita ao local da chacina, por isso a necessidade de mantê-lo isolado. Promotor Flávio Cavalcante, da Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (PICC), Peritos Criminais, e os delegados Celso Pacheco (GTA), Roberto Prata (Homicídios), Alan Moutinho (DCCP) prometem responder a todas as perguntas sobre a execução.
O caso
A Polícia Civil começou a investigar chacina na manhã de terça-feira (11), quando tudo foi descoberto. O crime ocorreu na casa da família no bairro Jardim Equatorial. A polícia ainda segue na mesma linha de que mais de uma pessoa executou o crime. Durante depoimento, o acusado disse que chegou à casa de Carol por volta de 20 horas, mas ficou somente por meia hora no máximo e depois saiu. Nesse intervalo, ele teria ido tomar banho em seguida passeou com a namorada. Ele disse que dormiu quando voltou do passeio e algumas horas depois foi à casa de Marcelo em seu próprio veículo. Wellington se lembra de ter colocado música alta no carro e em seguida desceu para apertar a campainha. Pela manhã, a empregada da casa encontrou a tragédia consumada. Wellington acordara em sua residência com as mãos machucadas sem se lembrar dos momentos dentro da residência.
Paternidade
Wellington Raad é estudante universitário de faculdade particular, filho de grande empresário. Repreendido e expulso de casa pelos pais por suposta homossexualidade, ele procurou abrigo na casa da tia de prenome Tânia e do tio Aldo do Espírito Santo. Os dois o acolheram como se fosse filho legítimo e lhe deram casa, compreensão e conforto.
Mesmo com a prisão do réu confesso, a Polícia Civil e a promotoria ainda não têm detalhes sobre como o crime foi executado, nem sobre a motivação do assassino
A polícia não soube traçar o perfil psicológico do criminoso, nem informou à sociedade quais os motivos que levaram o jovem Wellington Luis Raad Costa, de 18 anos, a matar uma família inteira. Na última sexta-feira (14), delegados e promotores chegaram ao réu confesso do triplo homicídio, no entanto, os pontos cruciais do crime que dizem respeito à dinâmica da chacina não foram elucidados. O mistério ainda ronda a morte da família Camargo, sobretudo, em relação aos detalhes dos últimos instantes de vida da família e à motivação do assassino. Wellington Raad alega que sofreu colapso de memória e não se lembra do que ocorreu dentro da residência na noite do crime. A reconstituição foi iniciada ontem pela manhã, mas o réu manteve a mesma postura de não colaborar.
A Polícia Civil e a Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (Picc) do Ministério Público Estadual pediram a prisão preventiva de Wellington Raad na última quinta-feira (13). A justiça acatou o pedido com base em parecer técnico da Polícia Científica (Politec), que comparou fragmentos papilares (impressões digitais) do acusado na cena do crime e constatou que ele esteve no local. O detalhe importante é que a marca na parede, deixada pelo assassino, continha além de suor, vestígios de sangue. Na sexta-feira (15), o jovem confessou à Picc ter matado a advogada Caroline Camargo Rocha Passos, de 32 anos, a menina Vitória Konishi, de 11, e o amigo Marcelo Konishi, de 17 anos, sem ajuda de ninguém.
O primeiro contato do suspeito com a investigação foi feito na última quarta-feira (12) pela promotoria. A conversa do acusado com o promotor Flávio Cavalcante ocorreu após o depoimento da namorada de Marcelo Konishi, que disse ter certeza de que Wellington foi a última pessoa a ter contato com as vítimas. A primeira conversa com o suspeito perdurou até altas horas da madrugada, mas não ajudou no inquérito. Questionado sobre a lesão da mão esquerda, o jovem afirmou que não se lembrava de nada. Os depoimentos foram acompanhados de perto pelo tio de Raad, ex-jogador Aldo do Espírito Santo, pela tia Tânia, e o advogado.
Confissão
Convencido de que o tio Aldo estaria ao seu lado durante o processo, e com a condição de não se exposto à imprensa, Wellington chamou seus familiares e advogado para fazer a primeira declaração de culpa, formalizada em seguida diante da promotoria. De acordo com o promotor, Flávio Cavalcante, o homicida afirmou que executou as três vítimas sem ajuda. A confissão reforça o resultado de exames preliminares realizados pelo corpo de papiloscopistas na cena do crime, mas levanta outras dúvidas sobre uma segunda pessoa envolvida no crime. Fragmentos digitais de outros indivíduos, além de Wellington, também foram colhidos pela perícia no quarto e estão sendo analisados. Pelo menos mais um forte suspeito existe no inquérito que será levado a diante pelos delegados e promotores.
Colapso de Memória
Roberto Prata afirmou que a partir dos laudos periciais resultantes de exames no quarto descobriu-se que o jovem esteve lá e seria o autor do crime. Wellington prestou declarações inseguras e duvidáveis nos três depoimentos oficiais à Picc. Até que no último, ele confessou, mas alegando ter sofrido um colapso de memória. O instante em que ele chegou à casa de Carol Camargo na noite do crime até o momento em que chegou a sua residência para dormir parece ter sido apagado. Mesmo com a prisão e a confissão, pontos chaves de interesse geral como o modo de execução e toda dinâmica na casa na noite do crime viraram uma incógnita, mas poderão ser revelados ou não durante as tentativas de reconstituição. A Polícia Civil através dos delegados Celso Pacheco, Roberto Prata e Alan Moutinho declara que o processo de investigação não se encerra com a prisão. “Serão encontradas respostas para todas as perguntas”, frisou Prata.
Linhas de investigação
O caso Konishi é visto como uma das mais árduas investigações dos últimos anos. O suporte técnico bem elaborado pela Politec é a única prova consistente que incrimina e sustenta a prisão de Wellington. Detalhes como o depoimento da namorada de Marcelo e a própria confissão não convencem a sociedade e não seriam consistentes no tribunal sem a parte pericial. O caso, embora difícil, começou a ser elucidado em menos de 72 horas após a descoberta do crime. A Polícia Civil e o Ministério Público uniram forças em várias linhas de investigação. O latrocínio foi a primeira hipótese sugerida devido ao desaparecimento de alguns objetos pessoais das vítimas. A vingança também foi especulada pelo número de golpes na menina que chegou a mais de 40. O latrocínio foi descartado quando a polícia encontrou o videogame de Marcelo no bueiro da avenida 1º de Maio, no bairro Buritizal.
Cena do crime
A perícia informou que a cena do crime foi mantida sob total isolamento durante todo o processo de colhimento de vestígios. De acordo com o perito, Emanuel Pena, novos fragmentos eram encontrados em cada visita ao local da chacina, por isso a necessidade de mantê-lo isolado. Promotor Flávio Cavalcante, da Promotoria de Investigações Cíveis e Criminais (PICC), Peritos Criminais, e os delegados Celso Pacheco (GTA), Roberto Prata (Homicídios), Alan Moutinho (DCCP) prometem responder a todas as perguntas sobre a execução.
O caso
A Polícia Civil começou a investigar chacina na manhã de terça-feira (11), quando tudo foi descoberto. O crime ocorreu na casa da família no bairro Jardim Equatorial. A polícia ainda segue na mesma linha de que mais de uma pessoa executou o crime. Durante depoimento, o acusado disse que chegou à casa de Carol por volta de 20 horas, mas ficou somente por meia hora no máximo e depois saiu. Nesse intervalo, ele teria ido tomar banho em seguida passeou com a namorada. Ele disse que dormiu quando voltou do passeio e algumas horas depois foi à casa de Marcelo em seu próprio veículo. Wellington se lembra de ter colocado música alta no carro e em seguida desceu para apertar a campainha. Pela manhã, a empregada da casa encontrou a tragédia consumada. Wellington acordara em sua residência com as mãos machucadas sem se lembrar dos momentos dentro da residência.
Paternidade
Wellington Raad é estudante universitário de faculdade particular, filho de grande empresário. Repreendido e expulso de casa pelos pais por suposta homossexualidade, ele procurou abrigo na casa da tia de prenome Tânia e do tio Aldo do Espírito Santo. Os dois o acolheram como se fosse filho legítimo e lhe deram casa, compreensão e conforto.
AINDA TEM MUITA DUVIDAS A SEREM SANADAS, ESTA HISTÓRIOA DE REU CONFESSO AINDA NÃO BATE DIREITO, A POLICIA DEVE CONTINUAR AS INVESTIGAÇÕES, TEM MAIS GENTE ENVOLVIDA, ESSA HISTÓRIA DE COLPASO DE MEMÓRIA É BRINCADEIRA E TENHO CERTEZA DE QUE A POLICIA NÃO SE DAR POR CONVENCIDA POR ISSO, NESSE ANGU AINDA TEM MUITO CAROSSO, MAS A POLICIA ESTÁ NO CAMINHO CERTO.
COMENTARIOO NO MINIMO IDIOTA, POIS ELE FOI CRIADO DESDE DE CRIANÇA POR SEUS TIOS ! MAS UM VEZ VÃO PROCURAR INFORMAÇOES CONCRETAS SOBRE TAL SITUAÇÃO ..
OBS; assim vão acabar perdendo p outros jornais q realmente falam a verdade ..
Por.; UMA AMIGA DE INFANCIA ;.
esse otario não matou essa familia,ta servindo de cobaia por uma vingança de alguem q tem muito dinheiro!
gente procura os cumplices ,c ele realmente matou tem cumplices .
by : uma pessoas q sentiu muito esse crime !
Ele foi criado desde criança por seus tios...
EU SO AMIGA DELE !E TENHO CERTEZA QUE ELE NÃO PODE MORRER .:(
As pessoas estão julgando ele muito mal. Eu era amigo dos dois, sei de muita coisa da qual a POLICIA não sabe, ou sabe e não quer revelar ainda, essa pode ser a pista PRINCIPAL para tudo ser resolvido. Gente, vamos ser mais racionais, vejam essa historia com "cabeça", e não interpretem mal esse caso. Eu acredito sim na hipotese do Wellington ser o acusado, mas tbm na de que existe um INDIVIDUO de maior poder por detras de tudo isso.
este Helder sabe ,então fala mano .
Acredito nisso que vc diz Helder...
eu tbm .
Helder se vc sabe,ajude...e não fique apenas supondo!
Então se vc Helder acredita tanto em um bandido desses,você Pode leva-lo para sua casa,Para ele matar sua mãe e seu pai e seu irmão,E isso se vc estiver familia,coisa que eu acho ridicula vc falar que acredita num cara desses,Tens que ver que a policia tem capacidade o suficiente para buscar ou não se tem alguem por tras dessa barbarie,estamos sujeitos a ler esse tipo de coisa.MUNdo imundos,Gente ignorante.
ao comentario anterior,seu inutil nao sabes o que falas.E concordo com o Helder,á uma pessoa por traz de tudo isso,pois Marcelo konishi havia engravidado a sua namorada e ela durmia com frequencia na casa do mesmo,pois nesse dia o pai nao deixou ela dormir na casa do namorado.E o pai teria contratado dois caras para matar a familia konishi.Pois Wellington esteve no mesmo dia do crime na casa dos Konishi,e como os criminosos ja não estavam mas no estado.E como Wellinton esteve com a familia proucurando uma casa para os mesmos se mudarem,claro que ele não iria na casa dos mesmo sem tocar em nada,nem um inutil como vc vai na casa de alguma pessoa claro que deixa suas digitais.
By:Prima dele
ao comentario anterior,seu inutil nao sabes o que falas.E concordo com o Helder,á uma pessoa por traz de tudo isso,pois Marcelo konishi havia engravidado a sua namorada e ela durmia com frequencia na casa do mesmo,pois nesse dia o pai nao deixou ela dormir na casa do namorado.E o pai teria contratado dois caras para matar a familia konishi.Pois Wellington esteve no mesmo dia do crime na casa dos Konishi,e como os criminosos ja não estavam mas no estado.E como Wellinton esteve com a familia proucurando uma casa para os mesmos se mudarem,claro que ele não iria na casa dos mesmo sem tocar em nada,nem um inutil como vc vai na casa de alguma pessoa claro que deixa suas digitais.
By:Prima dele
Ao comentario anterior.. ôh querida priminha do Welligton,deixa eu te falar esclarecer uma coisa..você leu o artigo ai em cima?
O seu primo é réu confesso!Ele confessou um crime barbáro e cruel,confessou diante das camêras e de todos... Eu até entendo que muitos conhecidos de Welligton tenham dúvida que ele tenha cometido tal crime,pois a sua índole anterior pelo visto mostrava ao contrario(Um Rapaz tão bonzinho).
Mais é fatoooooo!!!!!
Além das provas periciais apontarem ele como autor, o mesmo confessou tudo!!!!!!
Bem..agora so falta vocês falarem que ele é otario o suficiente para estar assumindo a culpa de terceiros.
E se existe um individuo de maior poder por traz de tudo isso,que digam,apontem, e provem, caso contrario ele vai pagar sozinho pelo triplo homicidio que ele assumiu!Cada um é responsável pelos seus atos e por suas escolhas!confesso que tenho até pena da hora que esse Rapaz estiver sua sentença julgada, pois depois de condenado ele não vai mais poder ficar protegido em casa de custodia lendo livrinho o dia inteiro!quando o juiz julgar procedente as provas não vai ter LEP. que o ampare!
Ele vai ter que ir direto para penitênciaria e pelos boatos que correm por ae os detentos esperam "ansiosos" por sua chegada!
Ass: Aluna de Direito. =)
L.E.P (Lei de Execução Penal).
Como Welligton estava sendo ameaçado pelos detentos da penitênciaria seus advogados entraram como um mandato de segurança!alegando que o pobre rapaz estava com sua vida ameaçada!
Ora vejam só!
Pimenta no seu olho arde Hein ... e no da familia Konishi é refresco??
Eu quero só ver se esse caso vai cair no esquecimento!
EU FAÇO UM APELO ao funcionarios do Ministerio Público!onde estão os recurssos de vocês!!!
A Carol representava muito bem o nosso Judiciario ..
Galera do Direito Vamos fazer Justiça!!!!
talvez este caso seja mais um igual do Wiliam Dickson e do diretor do grasiela! Misterio!!!
parece que o Amapá é o Terra do Nunca , com muitos assassinatos barbaros, porém nossas autoridades super preparadas desconhecem a lógica,...
Acreditar neste consolo é dizer que estamos em uma cena de um filme de terror ( da sexta feira 13) em que o Fred mata sozinho suas vitimas sem deixar vertigem(nem no filme acontece isto!!!) detalhe com pessoas de um lado (morando) e de outro e as vitimas não fazem se quer um ruido.
Vamos escrever este filme!!!
desculpe-me a familia que esta sofrendo com a dor, mas por aqui ja se tornou comum estas explicações para crimes desta natureza. Alô Polixcia Federal que tal pegar estes casos para uma analise?!!!
no começo eu não acreditava que tinha sido ele, por se amiga dele d anos, mas um pouquinho ants de acontecer o crime ele tinha terminado um relacionamento com uma moça P...., Depois do termino do namoro ele voltou com uma ex dele a jamilli, como todos sabem. mas as atitudes dele estavão estranhas...realment.........
hj tenho certeza que foi ele, pois se passaram tanto tempo e as provas so vem contra ele.... ele tem mas q apodressec na kdeia...... so de pensar q eu ja coloquei esse individuo dentro da minha ksa proximo dos meus familiares... tenho remoço......... foi ele simmmmmm........... justiça pelo amor de Deus...... se esse homem for solto sua familia pod ser a proxima vitima....ou a minha..... MEU DEUS NOS GUARDA!!!!
Quero saber que tipo de gente defende esse cidadão?, todas as provas comprovam que foi ele, aliás "prima dele", o que vc sabe da familia da namorada do Marcelo, quem é vc ? e que direito vc tem pra fazer tal acusação?
antes de fazer um comentário desse vc deveria se informar, porque essa familia quer distância de todos que defendem e que acham que esse Demônio é santo, como vc pode ver para seu primo tem provas e ele confessou, ele é um Demônio covarde, e pode ter certeza que a justiça será feita!
Antes de colocarem qualquer opinião, busquem à DEUS pois ELE lhes darão uma resposta. Todos um dia já viram casos de pessoas pagarem pelo o que não fizeram. Bem, como "eu" acredito em DEUS espero uma respostas realmente verdadeira e não uma resposta apenas para dizer que a justiça cupou alguém. POis, existem tantas falhas neste mundo da hierarquia, então ainda existem dúvidas no ar.
Advogado pensa que é Deus, mas estudantes do curso de direito, tem certeza que são...ahahahah
estudantes de direito nao sabendo a diferença entre mandado e mandato??? que vergonha....
só tem baboseira aqui nestes posts.....
abraço
A familia da ``ex-namorada ´´ de Marcelo tem envolvimento nessa historia,Pq justo no dia em que a namorada dele não dormiu lá justo no dia que aconteceu o assinato??!Digam me respondam vcs que sabem TUDO...!!!
Como foi dito pela a prima de Welligton não tem como vc ir a um local sem torcar em nada sem deixar as digitais.A midia inventa acrescentar pra ter sucesso.Mediante um postagem divulgada foi excluida o pq, não querem mostrar a verdade deixe de ser inuteis.Tema até testemunhas de que tem outros dois rapazes que comentaram entre si o assasinato!
Há mas suspeitos o outro suspeito seria um rapazes em que marcelo havia se envolvido em uma briga em festa de micareta e o rapaz teria dito que iria se vingar.Ao comentario feito do dia 17 de Dezembro e eu pergunto quem é vc pra ofeder os outros seja la quem for,demonio e arruma logo um advogado pra te defender ccontra um processo,contra danos morais.
Aos comentarios feito contra Welligton digo a vcstem prova que foi o ele...CADE AS PROVAS?TEM FOTOS? Não ne?!?AS DIGITAIS NÃO SIGNIFICAM NADA
Tem algo ainda a ser descoberto a Policia quer dar um ponto Final nesse caso muito rapido a investigação foi feita superficial.Tem muitos suspeitos e a policia nao quer chamar pra depor e nao se dar o trabalho nem de investigar o fato.Acham que so pq ele confessou o caso esta resolvido,e pode ter a hipotese dele estar defendendo alguem,e estar se culpando.
Tem algo ainda a ser descoberto a Policia quer dar um ponto Final nesse caso muito rapido a investigação foi feita superficial.Tem muitos suspeitos e a policia nao quer chamar pra depor e nao se dar o trabalho nem de investigar o fato.Acham que so pq ele confessou o caso esta resolvido,e pode ter a hipotese dele estar defendendo alguem,e estar se culpando.
Postar um comentário