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Ai meu ai. Salve-se quem puder!

Publicada em 26 de Agosto de 2008

“Do ninho de cobras para o mundo: a liberdade de imprensa!”

Mostra a verdadeira face do Jornal do Dia...

Era uma vez......

um veículo de comunicação que há 21 anos se tornou o pioneiro no jornalismo impresso, num pequeno Estado do Brasil às margens do rio Amazonas.De fato, como em tudo na vida, este jornal também passou por momentos de sucessos e de fraquezas e como um guerreiro já em pleno século XXI, superou crises, conquistou objetivos, ultrapassou barreiras e entre pérolas e carvões, conseguiu os aparatos que todos buscam, pois a peneira já não estava tão furada. No entanto, uma batalha vencida cegou a ninhada, e aos poucos o pioneiro perde o respaldo popular. Pode ser piegas, mas como diz nos contos: em toda família existe um patinho feio. Só que neste caso, meus caros, a situação é diferente, ao contrário da historinha de desenho animado este patinho feio não muda e, além disso, destrói o resto da família por achar que é dono do poder.

Engana-se aquele que não percebe a ilha que o cerca. Aí gritamos: salve-se quem pudeeeeeer! Afinal acredito sim que naquele ninho do qual escapei ainda restam sobreviventes, alguns já foram picados, outros têm o antídoto e alguns pensam que são cria da cobra, e realmente não deixam de ser, mas mal sabem que estão sendo alimentados para em seguida serem engolidos. Outros foram engolidos em seguida vomitados e depois picados novamente.

Era uma vez...

Um jornal que tinha tudo para ser o melhor; era uma vez um jornal onde havia trabalho em equipe; era uma vez um jornal impresso que tinha respeito pelos profissionais; Era uma vez um jornal que era pauta para os demais veículos de comunicação; era uma vez JD. Uma vez que um profissional é alvo de zombaria tanto pelo meio jornalístico quanto pela população, automaticamente a eficácia do veículo de comunicação está indo para lama, afinal de contas, são os colaboradores, que constroem a imagem do Jornal. Não sou anarquista, mas tenho que admitir: o Jornal do Dia sem a direção que tem hoje seria bem melhor. Se o objeto jornal tivesse vida, iria ficar puto por ser dirigido por uma pessoa que enfraquece todos os méritos do impresso conquistados pelos outros diretores, os quais levantaram os esteios da casa para uma criatura derrubar. É verdade...

O fracassado também tem sua vez de liderar. Um Jornal não passa a ter credibilidade pelo papel propriamente dito, são os profissionais, a classe operária que tem amor ao trabalho e que por prazer e responsabilidade social, exalta a competência, o compromisso de informar fatos relevantes para a população que não é cega e nem burra.A falta de ética da diretora do Jornal do Dia, só pode demitir, mas não faz perder o caráter, o profissionalismo, a capacidade dos jornalistas que foram injustiçados.Uma coisa é certa, de nada adianta ter a máquina se não souber operá-la! Desta forma clamamos: AI MEU AI. SALVE-SE QUEM PUDER!

Crisler Samara

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