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Macapá, Amapá
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Taxistas não morrem por acaso

Carlos Lima

Há quem diga que os taxistas não morrem por acaso em Macapá... Depois do assassinato de três membros da classe, somente em 2009, os comentários que correm soltos pelos pontos de taxi é de que todos os três tinha envolvimento com algo ilícito. É muito fácil eu executar um assalto hoje e depois conseguir carro de um amigo para rodar na praça. Isso é totalmente comum em Macapá. O primeiro taxista, que morreu com um tiro na nuca, na linha E do Km9, teria uma fama implacável de vendedor de drogas e de motorista de assalto. O segundo, que morreu no ramal Eurico Dutra Gama, em frente à UNIFAP, estaria envolvido com trasporte de drogas e outros negócios com bandidos do Copala. Já o terceiro, que foi executado na linha B do Km 9, bairro Marabaixo III, também corre a boca miuda, o envolvimento dele com gente da pesada... inclusive havia pouco tempo que teria saído do IAPEN (Art. 33 - tráfico de drogas). Ou seja, em três homicídios, está comprovada pelo povo a presença da bendita droga. O certo é que o povão aumenta, mas não inventa.. e todos sabemos que a voz do povo é a voz de Deus...

Ao invés de reclamar e se auto promover, o sindicato deveria procurar uma forma de ter mais controle sobre quem anda pilotando taxi em Macapá.

Pense nisso! Por enquanto, é o que se sabe!

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