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Macapá, Amapá
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Advogada que matou o pai se apresenta na delegacia

fonte:\extra.com

A advogada Marina Silva Motta, de 25 anos, acusada de matar o próprio pai, se apresentou na tarde de quarta-feira ao delgado da 100ª DP (Porto Real), Jorge Campos. Ela, que estava acompanhada do seu advogado Paulo Ramalho, teria matado com dois tiros o pai, o empresário no ramos de carnes, Arthur Motta Filho, de 50 anos. O crime foi no dia 24 de março na casa da família, no Centro de Porto Real, no Sul Fluminense.

A polícia foi informada que Mariana atirou com um revólver calibre 32, nas costas e no peito de Arthur, para defender a mãe, Denise Cristina Bossoli, de 45 anos, ex-mulher do empresário. A advogada fugiu no dia do crime.

Paulo Ramalho apresentou um atestado médico, informando que Marina não tinha condições psicológicas ainda para depor. Ele alegou que sua cliente estava com trauma agudo.

O advogado disse ainda que Marina estava de licença da Defensoria Pública de Porto Real, onde trabalha, e que ela matou o pai por legítima defesa. Ramalho argumentou que advogada e a mãe dela, estavam sendo ameaçada por Arthur.

Jorge Campos disse que trabalha com duas versões: uma é de Marina pegou a arma em cima da mesa e atirou no pai, e a outra foi de que ela teria conseguido tirar o revolver das mãos do empresário e disparar contra ele.

Paulo Ramalho descartou a primeira versão. O delegado alertou o advogado que ele pode decidir concluir o inquérito e remetê-lo ao Ministério Público mesmo sem o depoimento de Marina.
Denise e uma outra filha dela já depuseram na delegacia. O crime chocou a pacata Porto Real.
O delegado foi informado também de que Arthur já fez tratamento numa clínica para combater o vício das drogas e do alcoolismo. Ele teria chegado alterado no dia em que foi morto na casa da ex-mulher.

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