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Macapá, Amapá
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Bate papo. Ao ar livre

Carlos Lima

Na sexta-feira, encontrei o secretário municipal de meio ambiente, Eraldo Trindade. Ele estava dando um bom exemplo para crianças da rede municipal de ensino. Falou de preservação, reposição da flora e também promoveu plantio. O palco foi a praça Floriano Peixoto, no bairro do Trem.
A ocasião me serviu também para cutucar o secretário sobre outros assuntos de curiosidade pessoal. O jornalista quando não tem uma idéia formulada para matéria, ele procura questionar e bater papo com autoridades. Isso ajuda, na maioria das vezes, a autoridede vai dar um gancho ideal. Inicialmente, falamos sobre a ação que ele estava desenvolvendo naquele momento.
Passados os esclarecimentos sobre tal, indaguei sobre fechamento de madeireiras, como ocorreu no bairro pedrinhas recentemente. Comentei a respeito das consequências que isso poderia trazer à sociedade, ou para aquela família que sobrevive da atividade em questão, mas que havia sido privada de trabalhar. Eraldo foi bem claro e até um pouco egocêntrico, eu presumo.
"Existe apenas um situação. O desobedecimento da lei. A lei é clara. Quando ocorre a irregularidade, o poder público tem que intervir. Nós não fizemos uma ação para fechar madeireiras. Apenas uma foi interditada porque estava funcinando em horário imprório. A semam foi lá e aplicou a lei. Se nós não aplicarmos a lei o Ministério Público vem nos cobrar. Isso faria de mim um prevaricador!" , disse o secretário.

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