População santanense reclama da falta de abrigos em paradas de ônibus
Na principal avenida por onde trafegam os ônibus em Santana, a Salvador Diniz, também falta abrigos para os munícipes
Por Wellington Costa
Foto Jorge Jr.
A ausência de abrigos nos pontos de ônibus no município de Santana traz diversos problemas para a população e é motivo de reclamação por parte dos usuários de ônibus. Nem mesmo a considerada via modelo de Santana, a Avenida Salvador Diniz, escapa do descaso.
Abrigos velhos e danificados ou até mesmo a ausência deles. Esta é a situação que se encontram os abrigos de ônibus. Coberturas e bancos chegam a ser itens de luxo nos poucos pontos de parada, já que a maioria deles é identificada apenas por uma placa de sinalização.
Hoje quem utiliza o transporte público tem que enfrentar sol e chuva. “A reclamação aqui é geral. Quando chove, a gente tem que correr para frente das lojas ou debaixo das árvores em busca de abrigo. Já quando é no verão, o povo padece no sol quente e sem contar que muitas vezes os ônibus ainda passam direto e não param”, conta a dona de casa Raimunda Parente.Os usuários, inconformados com a situação, reclamam da incompetência dos órgãos públicos e da administração municipal. “A Prefeitura não toma uma providência, parece até que não tem conhecimento do que está acontecendo, mas as pessoas sabem do problema. Com sol ou com chuva, tem sempre gente passando por transtornos aqui. Isso é um absurdo”, reclama outro morador.
A ausência de abrigos nos pontos de ônibus no município de Santana traz diversos problemas para a população e é motivo de reclamação por parte dos usuários de ônibus. Nem mesmo a considerada via modelo de Santana, a Avenida Salvador Diniz, escapa do descaso.
Abrigos velhos e danificados ou até mesmo a ausência deles. Esta é a situação que se encontram os abrigos de ônibus. Coberturas e bancos chegam a ser itens de luxo nos poucos pontos de parada, já que a maioria deles é identificada apenas por uma placa de sinalização.
Hoje quem utiliza o transporte público tem que enfrentar sol e chuva. “A reclamação aqui é geral. Quando chove, a gente tem que correr para frente das lojas ou debaixo das árvores em busca de abrigo. Já quando é no verão, o povo padece no sol quente e sem contar que muitas vezes os ônibus ainda passam direto e não param”, conta a dona de casa Raimunda Parente.Os usuários, inconformados com a situação, reclamam da incompetência dos órgãos públicos e da administração municipal. “A Prefeitura não toma uma providência, parece até que não tem conhecimento do que está acontecendo, mas as pessoas sabem do problema. Com sol ou com chuva, tem sempre gente passando por transtornos aqui. Isso é um absurdo”, reclama outro morador.
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