Greve pode atrasar vôos para o Amapá
Apesar da Infraero/AP não ter aderido ao movimento grevista, passageiros podem sofrer com atraso nos vôos para o Estado
Por Wellington Costa
Uma greve dos funcionários da Infraero nos principais aeroportos do país, iniciada as 0h de ontem, pode provocar atrasos nos vôos e causar transtornos aos passageiros. A paralisação anunciada por líderes sindicais tem como principal reivindicação o aumento salarial dos trabalhadores. Funcionários da Infraero/AP não aderiram ao movimento grevista.
Por Wellington Costa
Uma greve dos funcionários da Infraero nos principais aeroportos do país, iniciada as 0h de ontem, pode provocar atrasos nos vôos e causar transtornos aos passageiros. A paralisação anunciada por líderes sindicais tem como principal reivindicação o aumento salarial dos trabalhadores. Funcionários da Infraero/AP não aderiram ao movimento grevista.
No ano passado, o Brasil viveu uma crise no sistema de tráfego aéreo, com longos atrasos e muitos cancelamentos de vôos que afetou o transporte aéreo do país em diversas ocasiões, inclusive no Amapá.
Porém, a superintendência regional da Infraero afirma que dificilmente o Estado sofrera com atrasos e cancelamentos de vôos. “Assim como os demais aeroportos do Brasil, nós contamos com um plano de contingência, visando que os passageiros não sofram com possíveis transtornos referentes à greve, coisa que dificilmente aconteça aqui no Amapá”, ressalta Manoel Gomes, superintendente em exercício da Infraero/AP.
Dos 67 aeroportos administrados pela Infraero, funcionários de 12 deles estão em greve. A adesão ao movimento de paralisação inclui os maiores aeroportos do Brasil: o Galeão e Santos Dumont (RJ), Guarulhos e Congonhas (SP).
Os aeroportuários são responsáveis por serviços como fiscalização de bagagens no embarque e desembarque, controle do movimento de aeronaves na pista e operação de equipamentos de raio X.
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